Afrodite foi uma divindade presente na religiosidade dos gregos antigos reconhecida como a deusa do amor, da beleza, do desejo e da fertilidade. Os gregos acreditavam que ela teria nascido no Chipre. Seu nascimento recebeu duas versões, uma de Hesíodo e outra de Homero.
No mito de Eros e Psiquê, já analisado pelo Cultura em Foco, fica presente a figura de Afrodite, a mãe de Eros, que marca as etapas a serem percorridas por Psiquê a fim de reconquistar o amor de Eros. Nesse sentido, ela corresponderia ao preconceito que se coloca frente às sogras que parecem impedir amores de seus filhos. Ao contrário, porém, Afrodite – ou a sogra – provoca um ensinamento amoroso da conquista.
Importante salientar que a beleza de Afrodite também lhe rendeu o papel da sexualidade. Então ser mãe não é expulsar a beleza e a sensualidade da mulher. Apenas é um reforço do papel da fertilidade feminina.
Afrodite, deusa grega, é conhecida também pela denominação romana, Vênus, representada pela arte do pintor Boticelli (século XV) em O nascimento de Vênus.
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