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Foto do escritorRoseli

Esporte e saúde mental


A relação entre a prática de exercícios físicos e a manutenção da saúde mental já é um consenso entre os profissionais de saúde. Novos estudos apontam que a atividade física regular diminui os riscos de depressão e reduz a perda cognitiva em pacientes com mal de Alzheimer.

Um filme que nos mostrou a importância da inclusão social pelo esporte foi “Meu nome é Radio” (2003), de Michael Tollin. Em uma cidade racialmente dividida dos Estados Unidos nos anos 1970, o treinador Jones encontra um estudante com dificuldades de aprendizagem chamado Rádio e acaba fazendo amizade com ele. Logo, Rádio se torna seu fiel assistente, e o diretor Daniels observa que a autoconfiança do jovem aumentou.

Por outro lado, é possível também observar que a competição, a ânsia de sagrar-se campeão, muitas vezes, pode afetar a saúde mental de quem pratica esportes profissionais. Inúmeros documentários apontam essa questão como é o caso de pressão por medalhas e conquista de recordes, saúde mental, abuso sexual e dopping: três assuntos que rodeiam os esportes. “Retrato de Serena” (2018) mostra a lenda do tênis Serena Williams que enfrenta um momento fundamental em sua vida pessoal e profissional após dar à luz sua primeira filha e tentar voltar a jogar no melhor nível dentro do competitivo circuito de tênis.

Em suma, esportes tanto elevam a saúde mental quanto provocam crises. A dose exata é um mistério aos atletas profissionais.

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