Como muita coisa em língua portuguesa, a palavra música vem do grego ‘musiké téchné’, a arte das musas. Elas eram consideradas a inspiração artística ou científica.
Sabe-se também que os egípcios já cultivavam a música muito tempo antes em cerimônias religiosas. E antes ainda os pré-históricos tinham predileção por sons que estavam presentes na natureza. Entre os povos asiáticos, por meio da cítara, o sitar na Índia, muitos sons enlevantes foram produzidos.
Pelos séculos, a música erudita, por exemplo, percorreu muitas acepções: renascentista, barroca... O fato é que a música, inclusive, pode ser educacional e até usada na saúde, a musicoterapia. A gravação da música passou por vários momentos e muitos equipamentos. Do século 6 na transcrição de música ao papel feita por um chinês, muita coisa foi aperfeiçoada. Para chegar aos nossos tempos, basta lembrar do vinil em que a música fica dentro das faixas em que a agulha dos toca-discos entra. Quase extinto nos últimos anos, o vinil tem atraído novas buscas em pleno 2021, mesmo com novas tecnologias como um iPod que reproduz músicas que se pode baixar pela internet de forma digital.
A música é objeto de muitas obras, algumas voltadas para uma leitura psicanalítica, como os livros de Leonardo Luiz, psicanalista: Vitrola Psicanalítica- Canções que tocam na análise (2005) e Música no divã - Sonoridades Psicanalíticas (2011). Interessante, nesse sentido, a obra de Deise Mirian Rossi, ela também psicanalista, O amor na canção, uma leitura semiótico-psicanalítica (2003).
Para assistir a live acesse https://zoom.us/rec/share/wtnKKy2JtUUo1Myt6MAVAUCfDa2gcsQZD5u0zQcDUD4JNG1bp5agt9nN6Y9_MRI0.GfjCEEzKmKvVIzsh
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