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  • Foto do escritorRoseli

O TEMPO QUE NOS ESCAPA


Há vários filmes que tratam da questão do tempo que se esvai sem que possamos aprisioná-lo. Ora repetimos e repetimos ações do cotidiano na tentativa de, talvez, melhorarmos como pessoas ou ainda de que tenhamos empatia pelas pessoas a nossa volta. Ora nos questionamos sobre o que fazemos com nossa vida com tempo escasso.

Para citar um, Já era hora (2022), de Alessandro Aronadio, anunciado como comédia dramática. Disponível pela Netflix, engana-se quem procura um riso fácil, embora seja mesmo possível rir com o acordar do protagonista cada vez mais velho; isso se repete em seu aniversário. O trágico, ou dramático, é perceber as perdas recorrentes pelas quais ele passa: o nascimento da filha, o adoecer do pai, a promoção no emprego, por exemplo. De fato, o filme é aquela velha metáfora que conhecemos. Trabalhar demais e não ter tempo para o laser com a família.

Confira a live no canal do youtube do Instituto Legus e/ou aqui no site.

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