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Blogue da Roseli

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A relação entre a prática de exercícios físicos e a manutenção da saúde mental já é um consenso entre os profissionais de saúde. Novos estudos apontam que a atividade física regular diminui os riscos de depressão e reduz a perda cognitiva em pacientes com mal de Alzheimer.

Um filme que nos mostrou a importância da inclusão social pelo esporte foi “Meu nome é Radio” (2003), de Michael Tollin. Em uma cidade racialmente dividida dos Estados Unidos nos anos 1970, o treinador Jones encontra um estudante com dificuldades de aprendizagem chamado Rádio e acaba fazendo amizade com ele. Logo, Rádio se torna seu fiel assistente, e o diretor Daniels observa que a autoconfiança do jovem aumentou.

Por outro lado, é possível também observar que a competição, a ânsia de sagrar-se campeão, muitas vezes, pode afetar a saúde mental de quem pratica esportes profissionais. Inúmeros documentários apontam essa questão como é o caso de pressão por medalhas e conquista de recordes, saúde mental, abuso sexual e dopping: três assuntos que rodeiam os esportes. “Retrato de Serena” (2018) mostra a lenda do tênis Serena Williams que enfrenta um momento fundamental em sua vida pessoal e profissional após dar à luz sua primeira filha e tentar voltar a jogar no melhor nível dentro do competitivo circuito de tênis.

Em suma, esportes tanto elevam a saúde mental quanto provocam crises. A dose exata é um mistério aos atletas profissionais.

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O filme “Paternidade” (2021), de Paul Weitz, disponível na Netflix, mostra as dificuldades por que passa um viúvo às voltas em criar sozinho a sua filha. Interessante pensarmos na questão da licença paternidade que possibilita também ao pai solo, no caso, um tempo para que possa ajudar ou cuidar da família. Não existem ainda meios administrativos para concessão do benefício. Foi aprovado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), (RE 1.348.854 decisão de 11 de maio de 2022), o pedido de licença paternidade para um pai solo que teve o período de 180 dias liberados para ficar com o filho.

Por outro lado, há o desamparo parental. Pais que abandonam a família e deixam de ajudar com proventos e apoio psíquico e social. Uma questão bastante comum. E, ainda que o pai, no caso, mantenha economicamente a família, o abandono de afeto é muito doloroso para as crianças. Abandono afetivo de um lado; dificuldades de apoio sem auxílio legislativo, de outro.

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