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Revistas & Jornais

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O objetivo deste artigo é apresentar uma discussão sobre o papel das redes sociais no ativismo digital apontando as questões expressivas do feminismo por meio do instagram da escritora Clarah Averbuck. Averbuck foi pioneira do espaço de escritura digital ao criar muitos anos atrás um blogue provocativo em que discutia as principais questões do empoderamento feminino.

Dados os conceitos de etnogênese e lugar de fala, este artigo tem como objetivo estabelecer uma leitura de obras da escritora kayapó, Aline Kayapó, acompanhando atuações criminosas de garimpo da terra indígena Kayapó no sul do Pará, demonstrando o lugar de fala da etnogenética indígena como meio para rever os estereótipos criados do lugar de fala do europeu. A questão que se coloca é: será que a comunidade universitária reconhece o lugar de fala indígena nos cursos de formação de professores? Nesse sentido, a literatura indígena é apresentada pelo lugar de fala na concepção de Djamila Ribeiro (2020) e pela discussão de etnogênese das novas configurações sociais com base étnica proposta por João Francisco Kleba Lisboa (2022).

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A Quatro Cinco Um é uma revista mensal de crítica de livros, publicada pela Associação Quatro Cinco Um.

Editada por Fernanda Diamant e Paulo Werneck, a revista cobre cerca de 20 áreas da produção editorial, com resenhas dos lançamentos no país e serviço jornalístico voltado para o leitor de livros

Colaborei com  o artigo: Livros que marcaram nossos leitores (2021) e Diário de Transbordo(2020).

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Este artigo analisa dificuldades do ensino de Letras em relação à inclusão digital de estudantes no momento pandêmico do COVID19. O objetivo é dar suporte à educação pelo ensino remoto averiguando possibilidades de melhorar a comunicação entre alunos e mestres no processo ensino aprendizagem.Seguimos a análise de aulas remotas do curso de Letras aplicando um olhar às Metodologias Ativas de Aprendizagem como enfatizadas por autores como Bates (2016), Bergmann (2016) e Ribeiro (2020). Como resultado espera-se uma contribuição retirada de um momento educacional provocado pelo confinamento para novas metodologias a distância ou presencial que possam pensar a inclusão digital de estudantes.

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This work proposes to present technological hybridity in education in an experience developed with students of higher education in Languages using videos prepared through the Noizz application on mobile devices and presented at an event

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Entre 2016 e 2019, em meio a uma onda ultraconservadora, que promoveu discursos de ódio e furor, diferentes setores sociais foram afetados no Brasil e no Mundo. Então, em 2020, o globo é sacudido por uma pandemia que aprofunda, desvela e potencializa as mazelas já existentes, bem como intensifica a criação de outras. A comunidade científica não pode ficar inerte, como não permaneceu.

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Resenha do livro  Murilo Rubião e as arquiteturas do fantástico, IANNACE, Ricardo. São Paulo. Edusp-Fapesp. 2016

Ricardo Iannace constrói em seu Murilo Rubião e as arquiteturas do fantástico um edifício em que andares se alinham aos contos rubianos escolhidos para análise: “O Edifício”, “O Bloqueio”, “O homem do Boné Cinzento”, “A Armadilha” e “A Diáspora”. Essa leitura, a partir desses contos de Murilo Rubião, evidencia que a construção e o edifício figuram tanto como mito quanto como evento narrativo.

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As mulheres e o cinema  (2012)

Sentindo a Lisbela fixar olhos no escuro do cinema, sem seu prisioneiro, um mergulho infinito se aproxima. São muitos rolos de filmes que giram na sala. Será que embolorados? Será que ainda permanecem ao olhar?

A sessão começa. São mulheres e mais mulheres iguais, mas vestidas e penteadas e com marcas de diferença. Quem são todas elas? Por que seus rostos se aproximam e recuam na tela? Chupando balas de aniz,o aroma é perfeito. Splish splash é o barulho que vem lá de trás. Psiu! Vamos parar de mexer em tantas pipocas, que saco! E esse gluglu de soda descendo gargantas causticantes? Ah, por favor, este é um lugar sagrado. Sagrado? Ouvimos dizer que o cinema era lugar de diversão! Os incomodados que se mudem. Continuar lendo

As mulheres e o cinema  (2012)

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Um olhar significante é aquele da paisagem e da arquitetura. Basta pensar em cidades como Xangai e não há como negar a presença de tantos painéis eletrônicos, de prédios gigantescos como os dessa cidade, assim como os de Dubai. O deserto feito luz, feito cidade.

O efeito de poluição, de destruição das grandes cidades fica evidente se pensarmos nas recentes tragédias ambientais.

Se, de fato, não nos deparamos com replicantes e caçadores, o novo olhar xenófobo faz pensar em exclusões , em volta a um passado nefasto. O ser humano desgastado e… desumano.

Blade Runner está em novembro de 1980 tendo como fonte a obra de P. Dick, de 1968, Do androids dream of eletric sheeps? A ficção encontra-se no filme, assim como é impossível não lembrar da máquina de Turing na cena em que o caçador tenta desvendar se o humano pode ser um replicante. Em tempos em que computadores já venceram humano em jogos como os de xadrez, sim, muito do filme, de Turing, de Dick chegou a novembro de 2019.  Continuar lendo

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