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Blogue da Roseli

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Prestes a completar 467 anos de existência, a capital paulista exibe números surpreendentes em todos os sentidos. São Paulo não para, nem na contagem do número de vítimas da COVID19 entre 2020 e 2021. O fato é que se torna mesmo muito difícil conter a população confinada e distante de aglomerações.

Uma cidade com excelente gastronomia, com inúmeras exposições, salas de cinema e teatro, realmente, convida às ruas. Mal terminada, e sabemos, indefinida a COVID19, as pessoas já parecem se sentir à vontade e invadem lugares públicos e privados.

Não se trata de privilégio de São Paulo. O mundo cansou do confinamento e nem o desgaste previsto com a nova epidemia de uma nova cepa muda esse comportamento inquieto dos residentes da capital.

De qualquer forma, marcamos a presença de belezas culturais, já que de beleza natural a cidade passa distante, de obras imortais como é o caso do MASP no centro mais conhecido da capital, a avenida Paulista. Mais ao centro urbano da cidade em direção ao Mosteiro de São Bento, o perfume de café que emana do Café Girondino é inadiável. Esse cafezinho acompanhado pelos pães do Mosteiro ou pelos doces portugueses da Confeitaria Mathilde é divino. Não há pandemia que segure a nossa intrépida visita.


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A princípio trata-se de um universo virtual em que pessoas interagem por meio de avatares digitais. Envolve a realidade virtual, realidade aumentada, até criptomoedas. Experiências como as já vistas em ‘Second Life’ são revistas pelo metaverso. De qualquer maneira, as reuniões vividas por muitas pessoas no planeta durante os anos de 2020 e 2021 durante a pandemia COVID19 já, praticamente, nos prepararam para essa nova/ velha realidade.

Em 1992, Neal Stephenson firmou o termo metaverso em seu romance Snow Crash publicado no Brasil com o título Nevasca. Quase três décadas depois, a palavra virou moda depois que a Meta/Facebook anunciou um investimento pesado para criar o seu próprio mundo virtual povoado por avatares de seus usuários

Grandes redes como o Facebook, por exemplo, já começaram os preparativos para serem locais de metaverso. O nome da rede, aliás, já nos aparece como ‘meta’. Com certeza, o mundo dessa indústria atingirá grandes somas com esse universo.

O fato é que o metaverso saiu das páginas da ficção científica e está agora em nosso chamado mundo real, envolvendo o trabalho, os estudos, as pesquisas e, claro, os relacionamentos.

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Partindo da proposta de contos sobre traições, a antologia, elaborada pela Editora Todas as Musas e publicada em 2021, reúne várias narrativas que tratam do tema de variadas formas, inclusive trabalhando o humor o que pode parecer estranho do ponto de vista do traído(a). No entanto, ainda que alguns contos apresentem a primeira pessoa, o distanciamento do caso de traição permite aos personagens, com o tempo, rirem sobre o assunto.

Afinal, o que é ‘traição’? Como se configura uma traição? A princípio uma quebra da fidelidade cometida por ato pérfido. Perfeito o subtítulo da antologia. São pérfidos e quase sempre ligados ao adultério que, do ponto de vista jurídico, podem ser vistos como um atentado a uma nação, por exemplo. Qualquer que seja a forma de traição, ela envolve um rompimento de um certo contrato. Responder à pergunta sobre se é possível perdoar uma traição, a resposta é que o perdão pode ser possível se aquele(a) que sofre o ato pérfido já não se incomoda emocionalmente de lembrar do fato. Motivos para a traição são muitos e diversos: infidelidades emocionais e sexuais são as mais comuns. De acordo, porém, é que todos veem na traição uma carga de sofrimento que pode levar a situações extremas como suicídio, homicídio, entre outras.

Para entender alguns casos, apontamos, entre outros, na coletânea, os contos ‘Esse cara sou eu’, de Roseli Gimenes, ‘Os irmãos’, de Sérgio Sinka, e ‘A mais vil das traições’, de Simone Gonzalez.

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