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Blogue da Roseli

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Ser solidário a alguém é estar se perguntando de que o outro precisa. Muita gente usa a expressão ‘colocar-se no lugar do outro’. Talvez o melhor seria dizer ‘ter empatia pelo outro’. Nesse sentido, ser solícito já é um bom começo. Dedicar-se a ouvir já é bem melhor.

20 de dezembro costuma ser aquele dia em que se comemora a solidariedade, a união que faz a força. Ser presente é algo que se faz mesmo no presente, no cotidiano, no dia a dia. Não é algo ocasional, raro, apenas para que nos sintamos bem em fazer uma boa ação. A continuidade dá o tom de qualquer sentimento empático. Na vida é uma prática com aquilo que você faz de melhor. Cozinhar, ensinar, buscar coisas. É bem simples.

Um exemplo eternizado pelo cinema está em Patch Adams. Por uma dor sua passa a cuidar das dores de crianças em um hospital. Esse é também o projeto diário de ONGs, de trabalhos como os doutores da alegria, os doutores do riso. Assim é o projeto PIPA A VOAR, idealizado por Antonia Maria Nakayama (do Legus). Visite o trabalho dela e veja como participar e ser solidário: https://pipaavoar.ong.br

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Inscrições: https://bit.ly/2Ztalwl Espero vocês!

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Narrar, sabemos, é contar uma história. Um filme como Dor e Glória, de Almodóvar, já comentado pelo Cultura em Foco, implica entre tantos outros em parecer mostrar uma biografia do diretor espanhol. Melhor seria dizer com Roland Barthes um biografema do diretor. Nesse caso em especial a narrativa pode ser considerada como autoficção. Não se trata exatamente da vida, mas de nuances e traços de uma personalidade.

Também nesse sentido, as narrativas de vida não são exatamente biografias. São variados pontos de vista que levam a histórias vividas que perpassam um lugar que geograficamente falando repercute uma visibilidade cultural. Podem ser álbuns de fotografias que revelam uma identidade familiar, mas principalmente cultural. De como estão vestidas as pessoas, quais detalhes aparecem nessas fotos, que lugares representam.

Se uma narrativa revela elementos que dão visibilidade a pessoas, que contam o seu modo de vida, que mostram a cultura, ela é uma narrativa de vida. Uma obra, por exemplo, que relatasse os quilombos brasileiros estaria nessa classificação porque revelaria como pessoas vivem nessa comunidade. Isso vai além de um único sujeito e sua história de vida. Trata-se de um aspecto comunitário das narrativas cujo foco é, no mínimo, a inclusão social.

O grupo de pesquisa (UNIP-CNPQ) Encontros Interculturais no EAD: Narrativas de vida dos diferentes brasis vai nesse sentido. Confira os trabalhos que o GP mostra no canal do YouTube: https://www.youtube.com/channel/UChIU05JaI9WX_Ibvx0iFxvw

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