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Blogue da Roseli

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Na minissérie, disponível pela Netflix- 2021, Elize Matsunaga: Era uma vez um crime, dirigido por Eliza Capai, é possível perceber uma narrativa de vida da condenada pelo crime de matar e esquartejar o marido, Marcos Matsunaga. O homicídio tomou vulto pelo fato de o marido ser herdeiro do grupo Yoki. O documentário tem a vantagem de apresentar imagens de Elize e uma entrevista concedida por ela contando toda a sua trajetória desde a saída de uma pequena cidade até o casamento, a filha do casal e a tragédia que encerra o que foi chamado de um conto de fada.

O interessante é poder observar o documentário não apenas do ponto de vista jurídico, mas lançando olhares às questões psíquicas que envolveram o casal desde que se conheceram, tema de discussões da área da Psicologia Forense. Esse ramo do conhecimento soma duas linhas de pensamento que trabalham juntas tanto para elucidar um crime e seus porquês quanto para a análise da saúde mental dos envolvidos. Por meio da Psicologia Forense são possíveis aplicações de testes, avaliações técnicas e relatórios que ajudam a entender o crime e os réus perante os tribunais de justiça. No caso específico do casal muitos elementos ajudariam a entender melhor como ambos, ré e vítima, apresentavam comportamentos que poderiam tê-los levados a desentendimentos. Enfim, essa área é imprescindível ao diálogo para que haja justiça.

Live sobre: https://zoom.us/rec/share/lxHzSCh2SvVGwQbvGtEC0uBwtgHi3oG7N9w6wR6Rj7408f4O4Zrd_18kxO8H4cn7.lJrzTHn35lS-D6Xq

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  • Foto do escritorRoseli
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A publicidade costuma acompanhar o momento, o cotidiano. Não é diferente em tempos de pandemia. Com criatividade muitas campanhas fazem um trabalho institucional para ajudar no combate a doenças, à fome, ao frio, por exemplo.

Se a publicidade - sem dúvida - ajuda a vender produtos, cabe a ela também a venda de ideais e de questões éticas contemporâneas.

Ficaram célebres as campanhas do publicitário Washington Olivetto ao apontar o uso de soutien às meninas que entram na adolescência. Não é apenas vender esse objeto, mas também ver as relações que implicam a mudança da fase infantil para o crescimento e para a noção de corpo que de fato preocupa, principalmente, meninas.

Nesse sentido, a campanha de 2020 da Johnson, O sapo lavou a mão, trabalhou muito além da venda de sabonetes para a classe infantil porque apontou a necessidade de lavar as mãos em tempos de cuidados com COVID19. Para encantar as crianças, a publicidade recriou a canção muito conhecida do sapo que não lava os pés invertendo a negativa para a conscientização da higiene. Palmas aos publicitários.

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