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Blogue da Roseli

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  • Foto do escritor: Roseli
    Roseli
  • 11 de ago.
  • 1 min de leitura
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Essa data homenageia os profissionais responsáveis em representar os cidadãos perante a justiça. O Direito é a ciência das normas que regulam as relações entre os indivíduos na sociedade e, quando existe uma situação fora dessas normas, entra o trabalho do advogado que é o de nortear e representar clientes em qualquer instância, juízo ou tribunal. O Dia do Advogado é celebrado em 11 de agosto em homenagem a criação dos dois primeiros cursos de Direito no Brasil: a Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, em São Paulo; e a Faculdade de Direito de Olinda, em Pernambuco. Ambos os cursos foram criados por D. Pedro I, em 1827. Tradicionalmente, no dia 11 de agosto, os estudantes de direito festejam o chamado “Dia da Pendura”, quando saem pelos restaurantes próximos da universidade, consomem e não pagam, pois a conta fica “pendurada” para que o dono do restaurante pague. Em algumas regiões do país, os profissionais também comemoram o dia 19 de maio, dia de Santo Ivo, padroeiro dos advogados. Santo Ivo tornou-se patrono dos advogados devido à sua dedicação à justiça, defesa dos pobres e à atuação ética na advocacia. Ele é conhecido por sua integridade, imparcialidade e por defender causas, mesmo sem remuneração, daqueles que não podiam pagar. Sua vida e obra são vistas como um exemplo de compromisso com a justiça e a dignidade humana, inspirando advogados a seguirem seus princípios. 

Acompanhe a live no site do Instituto Legus. https://www.youtube.com/c/INSTITUTOLEGUS

 
 
  • Foto do escritor: Roseli
    Roseli
  • 4 de ago.
  • 1 min de leitura
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FILE SP 2025 apresenta no Centro Cultural Fiesp, (16 de julho a 7 de setembro, terça a domingo, das 10h às 20h na Galeria de Arte do Centro Cultural FIESP - av. Paulista, 1.313 - em frente ao Metrô Trianon) com entrada gratuita, sua edição mais desafiadora até agora com a exposição  SYNTHETIKA: A Era da Criatividade Artificial, que transcende as fronteiras tradicionais da arte, tecnologia e inteligência artificial, mergulhando no conceito de Zeitsynthetik — o tempo do sintético. A exposição reúne 84 artistas de 29 países, redefinindo a criatividade como uma colaboração híbrida entre seres humanos, algoritmos e sistemas generativos. A SYNTHETIKA propõe uma visão de arte pós-antropocêntrica em que o artista assume papéis expandidos: engenheiro de prompts, designer de sistemas e cocriador de inteligências sintéticas. Nomes como Mario Klingemann, Frederik De Wilde, Memo Akten, Daito Manabe & Kyle McDonald, entre outros, ilustram como a IA pode ir além de ser uma ferramenta, atuando como um parceiro colaborativo no processo artístico. Suas obras revelam formas que emergem da interação entre o biológico e o artificial, inaugurando uma nova dimensão de percepção, expressão e criação. A exposição do FILE 2025 celebra a SYNTHETIKA, uma estética emergente que transcende as dicotomias da modernidade e o pastiche pós-moderno. As obras selecionadas revelam a intercriatividade desenvolvida conjuntamente à evolução tecnológica.

Acompanhe a live no site do Instituto Legus. https://www.youtube.com/c/INSTITUTOLEGUS

 
 
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Durante o mês de junho de 2025, o artista plástico Gustavo Ludeke fez seu primeiro vernissage solo, A estética do sul, no espaço da Prefeitura Municipal de Santana de Parnaíba, em São Paulo.

Ludeke é natural de Cruz Alta- Rs, mas vive no município de Santana de Parnaíba-Sp. Dono de uma cultura excepcional, fez uma série de gravuras em branco e preto, algumas coloridas, retratando em palavras do autor ‘a infância do ponto de vista de uma criança’. O resultado são cenas em que a vida gaúcha é retratada com rápidos traços que lembram, muitas vezes, obras da vanguarda da década de 20 como o surrealismo ou o cubismo. É possível ao observador ver imagens que fogem à figuratividade, mas que denotam traços de cavalos, de cuias, de fogões antigos, cenas entrelaçadas pela dança e pela evocação de um período da infância com os pais e com a comunidade da região sul do país. Em muitos momentos, percebemos cenas quixotescas que lembram as gravuras de Gustave Doré ou de Os retirantes do pintor Di Cavalcanti. Faz sentido se pensarmos que as gravuras de Ludeke saem em busca de um tempo perdido na memória, no sonho de um tempo passado, da passagem desse tempo para o contemporâneo do artista.

O espaço da exposição deu destaque a várias obras que estavam apresentadas em blocos gigantes em branco e preto valorizando, principalmente, a maioria das gravuras em preto e de fundo branco. Aguardaremos nova exposição.

É possível conferir algumas obras na página do artista no facebook: https://www.facebook.com/gustavo.sampaioludecke

Confira a Live no YouTube do Instituto Legus

 
 
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