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Keyboard and Mouse

Blogue da Roseli

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  • Foto do escritor: Roseli
    Roseli
  • 15 de nov. de 2021
  • 1 min de leitura

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Literalmente estamos falando de coisas públicas no uso da expressão ‘res publica’. De maneira geral, ser uma república implica ter responsabilidades em nome do povo. Um tipo de governo de um país com poderes constituídos a partir da decisão de cidadãos ou representantes. É, por outro lado, um oposto à monarquia que, como o próprio nome diz, volta-se a um governo em que o monarca exerce poder político.

Necessário apontar que na República os cidadãos podem exercer um direito relevante que é poder votar para escolher seus representantes. Isso não é pouca coisa. E, por isso mesmo, a arte na figura do pintor Benedito Calixto em 1893 revela a Proclamação da República colocando em destaque as figuras de civis. Essa pintura a óleo pode ser apreciada na Pinacoteca em São Paulo.

 
 
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    Roseli
  • 8 de nov. de 2021
  • 1 min de leitura

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Arena é um tipo de palco teatral semelhante a um anfiteatro. É também o projeto de grupos teatrais, O teatro de Arena, das décadas de 50 e 60. O formato arena facilita apresentações em que há pouco ou nenhum cenário, muitas vezes como no teatro grego apenas os atores estavam em cena com colunas fazendo parte do cenário.

Uma das encenações mais elaboradas até os nossos dias é a de Édipo Rei, escrita por Sófocles em 427 a.C, no gênero tragédia grega. Estudos diversos foram feitos sobre essa tragédia; um dos mais conhecidos é o de Freud em A interpretação dos sonhos (1900), O complexo de Édipo.

De que, basicamente, trata o Complexo de Édipo? Refere-se a uma fase de desenvolvimento psicossexual da criança, chamada fase fálica, em que ela começa a sentir desejo por sua mãe e ódio e ciúme de seu pai. Metaforicamente, a arena também pode ser considerada como lugar, basta ver seu variado uso como em 'arena' política. Na arena estamos convocados ao teatro, ao uso de máscaras sociais de acordo com o lugar em que nos encontramos.

 
 
  • Foto do escritor: Roseli
    Roseli
  • 1 de nov. de 2021
  • 1 min de leitura

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Como muita coisa em língua portuguesa, a palavra música vem do grego ‘musiké téchné’, a arte das musas. Elas eram consideradas a inspiração artística ou científica.

Sabe-se também que os egípcios já cultivavam a música muito tempo antes em cerimônias religiosas. E antes ainda os pré-históricos tinham predileção por sons que estavam presentes na natureza. Entre os povos asiáticos, por meio da cítara, o sitar na Índia, muitos sons enlevantes foram produzidos.

Pelos séculos, a música erudita, por exemplo, percorreu muitas acepções: renascentista, barroca... O fato é que a música, inclusive, pode ser educacional e até usada na saúde, a musicoterapia. A gravação da música passou por vários momentos e muitos equipamentos. Do século 6 na transcrição de música ao papel feita por um chinês, muita coisa foi aperfeiçoada. Para chegar aos nossos tempos, basta lembrar do vinil em que a música fica dentro das faixas em que a agulha dos toca-discos entra. Quase extinto nos últimos anos, o vinil tem atraído novas buscas em pleno 2021, mesmo com novas tecnologias como um iPod que reproduz músicas que se pode baixar pela internet de forma digital.

A música é objeto de muitas obras, algumas voltadas para uma leitura psicanalítica, como os livros de Leonardo Luiz, psicanalista: Vitrola Psicanalítica- Canções que tocam na análise (2005) e Música no divã - Sonoridades Psicanalíticas (2011). Interessante, nesse sentido, a obra de Deise Mirian Rossi, ela também psicanalista, O amor na canção, uma leitura semiótico-psicanalítica (2003).

 
 
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