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Blogue da Roseli

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  • Foto do escritorRoseli



Em aroma há amor. Esse amor tão brasileiro que não resiste ao cheirinho do café passado na hora. Tempos do eterno coador que dava ao café a medida exata do sabor.

Mas já que 24 de maio é o Dia Nacional do Café é de se esperar que o brasileiro não seja o único a apreciar esse aroma de sabor tão só comparado à hora britânica do chá. Eis que há também uma data internacional do café, caso você não saiba.

Esse café responsável pelo trabalho de imigrantes a mil que chegaram ao Brasil vindos em maioria da Itália em navios abarrotados. Muitos aportaram em São Paulo e foram para a região de Campinas; outros chegaram ao sul do país e construíram anos a fio em fazendas cafeeiras a vida que se tornou o fruto do trabalho da terra e de seus filhos.

E que belezura é o Museu do Café em Santos que se tornou referência em contar a história desse grão e de seu porto por onde tantos chegaram. Oficialmente, a Bolsa Oficial do Café, essa maravilha da arquitetura barroca e neo clássica enche os olhos de visitantes que por lá passam e que se espelham no lindo vitral à entrada.

Na próxima vez em que você for buscar um solzinho nas praias de Santos, atreva-se e conheça o centro antigo, demore-se frente e dentro desse majestoso lugar. Aproveita a Cafeteria e, claro, deguste um cafezinho. Feito muito provavelmente em máquina italiana, afinal os italianos sabiam o que estavam fazendo. Da lavoura do café ao pé ao melhor café de máquina. Convenhamos, coador? Coisa do passado.

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As pessoas sempre reservaram o mês de maio para casamentos. Ainda reservam? Para dizer a verdade, nem sabemos o porquê. Talvez pelo clima ameno. Ameno? Difícil alguma amenidade nas temperaturas tropicais. Mas deve ser sim por isso porque ao longo do ano, de fato, em maio faz menos calor.

E, convenhamos, casar no inverno já é demais. Não, não é demais. Lembremos do caso bem típico dos professores. Para eles o casamento em pleno verão com todas as Festas que acontecem seria inviável. Não só pelo calorão, mas por custos, pela dificuldade de encontrar o que procuram.

Igrejas? Não dá, há Missa do Galo. Salões? Não dá, há a comemoração do Amigo Secreto.

Difícil.

O que resta em se tratando de professores? As férias de julho. Vale uma pesquisa a questionar mestres e constatar que se casam, aqueles que se casam, em julho. Em pleno inverno essas organizações podem ser mais amenas.

A julgar, no entanto, por tudo e por mais alguma coisa, difícil mesmo é casar.

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