Capítulos em Livros
No prelo, aguardem logo teremos o lançamento
A obra organizada por Deborah Gomes de Paula, intitulada O lugar de fala e as narrativas midiáticas, aborda a construção textual discursiva do texto midiático, considerando, para isso, a análise de textos reduzidos como manchete, linha-fina e lide, além de charges e textos que circulam nas redes sociais.
Estruturado em seis capítulos, o livro apresenta uma abordagem da expressão “lugar de fala” relacionada à prática social discursiva e as experiências sociais do ser humano, discutindo diversas questões sobre a narrativa midiática, tais como os sentidos do discurso de ódio e os aspectos da cultura do cancelamento.
Contribuímos como o artigo PUBLICIDADE E LUGAR DE FALA CONTRA O RACISMO.
Hibridismo tecnológico na educação: Uma experiência com o uso de vídeos em dispositivos móveis
Uma experiência desenvolvida com alunos do curso superior em Letras usando vídeos elaborados por meio do aplicativo Noizz em dispositivos móveis e apresentados na JOVEAD 2018.
Durante dois anos de pesquisa, o grupo partiu de várias possibilidades de narrativas para que os discentes apresentassem propostas de histórias pessoais, como fotografias em álbuns de família, histórias do entorno social em que vivem, como imagens e descrições de praças, de ruas, de lugares, narrativas de família e históricas, como origem da família, origem do bairro, da cidade. Na maioria das vezes, os estudantes acabavam elaborando narrativas verbais e escritas.
Quando as novas tecnologias estão mediando o processo de letramento, se faz importante discutir a efetividade e complexidade da interação na Educação a Distância para a inclusão social em um país como o Brasil. Apesar de problemas, a EaD pode ainda ser efetiva no Brasil porque alcança lugares de difícil acesso.Coloca em contato áreas distantes no território nacional ao mesmo tempo em que contribui para encurtar distâncias de classe, gênero e diferenças étnicas e raciais entre cidadãos brasileiros.
A proposta é de apresentar uma discussão sobre sala de aula invertida para a disciplina literatura no ensino a distância superior de Letras Licenciatura ou Bacharelado. O objetivo deste trabalho é apontar metodologia ativa para o ensino de literatura que mova discentes em aula, saindo do discurso passivo teórico. O professor não é mais transmissor de conteúdo e detentor do conhecimento. O aluno deixa de ser receptor e tem um papel ativo, buscar o conhecimento, ser protagonista. Os procedimentos metodológicos para que funcione implicam em como se dá a SAI, quais são os principais argumentos que defendem essa metodologia e de explanações de como trabalhar essa disciplina
Este trabalho busca analisar as interações, convergências e conflitos entre as imbricações de literatura, cinema e psicanálise partindo do termo ‘inteligência’: artificial, emocional, coletiva, libidinal. Literatura e psicanálise mantém relações bastante estreitas. A matéria básica de ambas é o elemento linguagem. Há uma fala e uma interpretação que as permeia. Há a cura, pela psicanálise, de um real sintomático que não se suporta mais pelas vias imaginárias. Como isso se dá? Por meio do simbólico. Em se falando, pode-se curar. Usando a linguagem. Assim, a literatura - pelo poeta - expressa-se no simbólico: no texto. Texto fala.
Este trabalho trata de uma análise sincrônica – considerando a sincronia como apresentada por Haroldo de Campos em A arte no horizonte do provável (1977, pp 205-223), que aponta, seguindo conceitos de Roman Jakobson (s/d), que há duas maneiras de se abordar o fenômeno literário, quais sejam, o que se constitui como critério histórico, diacrônico, ou aquele que estabelece a comparação por meio de critério estético-criativo, sincrônico.
A análise diacrônica é muitas vezes realizada na linha do tempo, considerando, no caso da literatura, o estilo literário de uma época. E, então, a análise é feita com obras de uma mesma passagem histórica.
O nosso argumento principal é que, apesar de problemas como um apropriado sistema de letramento digital, acesso adequado à comunicação tecnológica, assim como a possibilidade de enfrentar os custos financeiros, a EaD pode ainda ser efetiva no Brasil porque alcança lugares de difícil acesso, longe dos centros universitários e, dessa maneira, coloca em contato áreas distantes, umas das outras, no território nacional ao mesmo tempo em que contribui para encurtar distâncias de classe, gênero e diferenças étnicas e raciais entre cidadãos brasileiros que pertencem a diferentes âmbitos da nação.
A Educação a Distância no Contexto Atual:
50 temas EAD, 50 dias
Roseli
Então, a última postagem. O porquê fiquei motivada a participar e ficar até o final: ABED que já conhecemos de outros Carnavais, do JOVEAD, CIAED...
Saber o que falam os demais participantes.
Poder contribuir com algumas ideias.
Conhecer o pessoal motivou-me mais porque, apesar de pequeno, tivemos uma equipe participante, ativa, bem-humorada e com muitas coisas interessantes.
Deixo aqui meus abraços a todos. Nos vemos pelos eventos EAD por aí, e no próximo por aqui!
Prelúdio por Roseli Gimenes
Prelúdio
Apresentar um texto, e um texto poético, toca um pouco mais além do que dizer do autor, de suas palavras, das imagens que suscita, do sufoco, do nó na garganta, do grito que profere ... Continuar lendo
100 anos com Paulo Freire - Tomo 4
Paulo Freire e sua obra são informatáveis, transitam de uma visão ingênua de nacional-desenvolvimentismo (postura assumida por ele mais tarde) na crença de que era preciso alfabetizar para contribuir na urbanização e industrialização do país nos anos de 1950-1960, para um acento no materialismo histórico-dialético, amalgamado com um humanismo cristão que gerou um inédito pensamento político-pedagó- gico embasado na amorosidade e rigorosidade no que se refere à leitura de classe e relação dialógica entre educadores e educandos.
Contribuímos (Antonia Maria Nakayama e eu) com essa homenagem com o capítulo O mundo não é. O Mundo está sendo.